Foi em 20 de Julho de 1969 que a humanidade deu seu maior passo em sua exploração ao espaço. Como exploradores de outros mundos, os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin passam agora a ser os primeiros terráqueos a pisar em solo lunar. Dali nós pudemos ouvir do próprio Neil Armstrong a frase que melhor definiu o que todos que vibravam com aquela conquista vivenciavam naquele momento: “É um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a humanidade”.
Aquilo que antes era possível apenas em ficção científica, agora tornara-se um marco histórico que nos deixou atônitos ante a uma possibilidade ainda mais fantástica: Teriam seres de outros planetas visitado a terra bem como o fizemos à lua? Tudo agora se tornava possível.
A chega do homem à lua contada em 08 min. pelo Studio Café Documento
Imagine que um dia chegássemos a um planeta e que lá montássemos uma colônia... De que modo seríamos tratados pelos ”homens das cavernas” existentes nesse lugar que, espantados, observavam nosso pouso? Como parte desconhecida de seu próprio mundo, seres viajantes espaciais ou como deuses? Para melhor entendermos o que se passaria na cabeça de indivíduos selváticos caso tal fato acontecesse, precisamos verificar como se comporta o homem primitivo diante da tecnologia moderna.
O fato que já vai ser contado é a repetição de muitas histórias contadas e registradas por povos ainda mais rudimentares e, portanto, bem anteriores a quaisquer tipos de prática avançada.
A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial quando soldados americanos chegaram às inexploradas ilhas do Pacífico Sul e lá montaram bases e pistas de pouso onde foram recebidos pelos nativos como deuses, e os suprimentos que dos aviões com os soldados desciam, para eles era uma verdadeira dádiva dos deuses. Passou-se um longo período até que a guerra acabasse, quando então, os americanos arrumaram a bagagem e retornaram para casa, deixando aquelas pessoas que, a essas alturas, já estavam acostumadas com as comidas enlatadas dos deuses, muito consternadas. Começaram então a criar réplicas dos aviões americanos que, pra elas, era o que trazia os deuses do céu e para ele os levava de volta. Acreditavam que assim poderiam trazer os deuses e suas caixas de mortadela de volta a eles. Esse fenômeno passou a ser chamado pelos antropólogos de "culto à carga". Algo semelhante e que é o primeiro que se tem registro, é o movimento Tuka nas ilhas Fiji em 1885.
Na ilha de Tanna até os dias atuais, pode ser observado todo dia 15 de Fevereiro, uma espécie de comemoração ritualística. Na ocasião, homens organizam-se em fileiras numa marcha com objetos de madeira que representam fuzis, nos ombros e, ainda, inscrito no peito, a palavra USA. Podemos observar ainda, aviões tatuados nos corpos das pessoas e pintados em rocha, sinais com tochas para atrair os aviões como faziam os soldados, isso por toda a Melanésia, não somente em tanna. Desde Nova Guiné até as Ilhas Salomão, esses, e mais rituais, foram sendo desenvolvidos por inúmeras comunidades que não tinham contato algum entre si e que falavam línguas muito diferentes. Mitos e religiões inteiras brotaram disso.
Teria sido a primeira vez que isso acontece? Como já disse, não. É apenas a história se repetindo, pois, se você recorrer ao advento de todas as religiões milênios atrás, verificará que em todos os lugares ali estão eles. Aqui e ali os deuses descem dos céus ou das estrelas em seus possantes voadores, mas claro, nem sempre com os mesmos nomes.
Podemos encontrar relatos bem como descrições da presença desses seres em um lugar um tanto curioso: a Bíblia.
No capítulo 1 do livro de Ezequiel, está descrito algo que hoje chamaríamos de aeronave, mas que Ezequiel com extrema dificuldade de descrever o que vira, devido suas limitações culturais, chamou de “Glória do Senhor”. Ali são mencionados vento tempestuoso, nuvem de fumaça, incessantes labaredas de fogo, rodas dentro de rodas e seres parecidos com humanos, dentre outras coisas. Ezequiel viu alguma coisa! E a descrição do veículo feita por ele, dá prova disso, segundo o Dr. Joseph Blumrich, cientista projetista de foguetes da NASA que trabalhou nos projetos do foguete SaturnoV. Este que, inicialmente, chegou a dizer que ufólogos viam óvnis até dentro de casa. Dizia ele que a narrativa de Ezequiel não tinha base científica e tecnológica alguma. Então pra acabar de vez com esse assunto que já havia sido objeto de calorosos debates, ele decidiu colocar todos os detalhes citados na narrativa de Ezequiel num programa de computador da NASA para que todos vissem que não sairia nada funcional. “Não pode ser!”- disse ele. O resultado não foi nada do que ele esperava, pois, dalí saiu o esboço do que ele chamou posteriormente de um dos veículos mais bem projetados que ele já havia visto. Blumrich observou ainda que a cronologia dos dados descritos pelo profeta, condiz exatamente com o que aconteceria com um veículo moderno.
"Raras vezes uma derrota absoluta foi tão compensadora, tão fascinante e tão prazerosa!", confessou ele em um relatório publicado em seu livro "As Naves Espaciais de Ezequiel". Ah... Ele tornou-se ufólogo.
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