sábado, 27 de abril de 2013

Feliciano volta a afirmar que negros africanos são "amaldiçoados"


Em defesa protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) saiu da defesa e partiu para o ataque. O parlamentar, que responde pelo crime de estelionato, voltou a afirmar que “paira sobre os africanos uma maldição divina”. O presidente da Comissão de Direitos Humanos tentou justificar sua fala desatacando que atrelou seu mandato à sua crença religiosa. Lembrando que, além de político, Feliciano é pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus, do ministério Catedral do Avivamento.

“Citando a Bíblia (…), africanos descendem de Cão (ou Cam), filho de Noé. E, como cristãos, cremos em bênçãos e, portanto, não podemos ignorar as maldições”, afirmou, na peça protocolada em seu nome pelo advogado Rafael Novaes da Silva no STF no último dia 21. O parlamentar diz que não é homofóbico e racista. Reafirma, porém, que sua visão sobre os povos africanos é meramente fruto de sua religião.

Redução da idade penal - quem paga, no final das contas?

Menores assaltantes

Revista Terceiro Setor

Dois anos – esta é a diferença que origina a polêmica entre os que defendem a redução da maioridade penal e aqueles que pregam que a idade de início da imputabilidade penal permaneça em 18 anos. Porém, não se trata apenas da simples contagem do tempo: questões muito mais complexas estão envolvidas nesta discussão, que não se esgotaria nem em dois anos de debates.

Recentemente, uma pesquisa encomendada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional (e cujos resultados foram divulgados no início deste mês) mostrou que a opinião pública está tendendo a defender o rebaixamento da maioridade penal para 16 anos: 89% dos entrevistados querem a redução, de acordo com o levantamento, feito com 1.700 pessoas das classes A, B, C e D em 16 capitais do país, entre os dias 10 e 26 de setembro deste ano. Além disso, 52% das pessoas consultadas se disseram favoráveis à pena de morte para crimes hediondos.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Os escândalos e polêmicas do pontificado de Bento 16


Iniciado em 2005, o curto pontificado do Papa Bento 16 foi marcado por várias polêmicas e alguns escândalos.

Declarações do próprio pontífice provocaram críticas de muçulmanos, judeus, ativistas de defesa de direitos civis e autoridades médicas – estes últimos especialmente preocupadas com sua condenação do uso de preservativos.

Entre os escândalos, ele teve de lidar com acusações de que o Vaticano teria ajudado a acobertar casos de pedofilia e, mais recentemente, um escândalo desatado pelo vazamento de documentos sigilosos que faziam referência à corrupção nos negócios da Igreja Católica com empresas italianas.

Abaixo, confira alguns dos mais controversos episódios do seu pontificado:

Pai de Dinho, do Mamonas Assassinas, processa deputado Marco Feliciano


“Ele [Feliciano] é louco. Deus não mata ninguém, Deus é amor", disse Hildebrando Alves

Depois de ver na internet as declarações do deputado Marco Feliciano sobre seu filho, Hildebrando Alves, pai do vocalista do Mamonas Assassinas, Dinho, afirmou que entrou na Justiça contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara por danos morais. As informações são do jornal Diário de Guarulhos.

Na semana passada, uma afirmação feita pelo pastor durante um culto passado causou polêmica. Nela, Feliciano afirma que “Deus fulminou aqueles que tentaram colocar palavras torpes na boca das nossas crianças”, e que foi Ele quem causou o acidente de avião na Serra da Cantareira que colocou fim à vida dos integrantes da banda.